Apreendidas mais de 500 estacas de mangal na Beira
12 de Abril 10h03 - 26 Visitas
As autoridades moçambicanas apreenderam 560 estacas abatidas em um mangal na cidade de Beira, província de Sofala, no período compreendido entre Dezembro do ano passado e início do corrente mês.
A informação é avançada pela AIM que cita o coordenador de fiscalização na Direcção Provincial do Mar, Águas Interiores e Pescas de Sofala, César Maphosse.
Em conexão com o caso, foram detidos 12 indivíduos, dos quais cinco na semana passa.
Maphosse lamentou a destruição de mangais na cidade da Beira
“Estes são cidadãos moçambicanos que vivem aqui e estão a destruir as árvores do nosso mangal, isto, claramente, traz efeitos nefastos a natureza. Temos muitas estacas à venda nos mercados. Desconfiamos que provêm dos mangais”, disse.
Segundo a fonte, estas acções visam combater a actividade pesqueira ilegal a nível da província de Soala e destacou a necessidade de mais recursos para impulsionar as actividades inspectivas.
“Com os recursos que temos, procuramos combater o abate do mangal e a pesca com uso ao material inapropriado como redes mosquiteiras, por exemplo”, disse Maphosse, sublinhando que no mesmo período foram destruídas 64 redes e 11 sacos de redes de arrasto.
A informação é avançada pela AIM que cita o coordenador de fiscalização na Direcção Provincial do Mar, Águas Interiores e Pescas de Sofala, César Maphosse.
Em conexão com o caso, foram detidos 12 indivíduos, dos quais cinco na semana passa.
Maphosse lamentou a destruição de mangais na cidade da Beira
“Estes são cidadãos moçambicanos que vivem aqui e estão a destruir as árvores do nosso mangal, isto, claramente, traz efeitos nefastos a natureza. Temos muitas estacas à venda nos mercados. Desconfiamos que provêm dos mangais”, disse.
Segundo a fonte, estas acções visam combater a actividade pesqueira ilegal a nível da província de Soala e destacou a necessidade de mais recursos para impulsionar as actividades inspectivas.
“Com os recursos que temos, procuramos combater o abate do mangal e a pesca com uso ao material inapropriado como redes mosquiteiras, por exemplo”, disse Maphosse, sublinhando que no mesmo período foram destruídas 64 redes e 11 sacos de redes de arrasto.
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